segunda-feira, 24 de dezembro de 2007
Feeelizzzz Natalllll!
Após o Natal e as férias, merecidas, de ano novo, voltaremos com mais ânimo, mais textos e, quem sabe, com alguma coisa interessante. Se isso acontecerá, bem, somente o tempo para dizer.
Mas essa é a nossa expectativa!
Curta bastante o final de ano e, já sabem, se preparem, porque 2008 tem tudo pra ser um ótimo ano!
Trechos Espetaculares de Filmes Sensacionais - "Philadelphia"
.
.
De uma estranheza inicial, entre um estranho e outro, até o reconhecimento de que o outro, por mais diferente que seja, ainda é um ser humano, com qualidades e defeitos, mostra-se um belíssimo filme, digno dos dois Oscar's que ganhou (em 1994, melhor ator principal, para Hanks, e melhor canção original, "Streets of Philadelphia", do Bruce Springsteen), bem como da admiração de vários cinéfilos.
quinta-feira, 20 de dezembro de 2007
Batman, "The Dark Night", Christian Bale e o ovo na boca
terça-feira, 18 de dezembro de 2007
O Hino do Rock n' Roll
Daqui uns 500 anos, quando fizerem alguns documentários sobre épocas e suas feições, é quase certo que teremos um apenas sobre o Rock, o movimento musical que embalou grandes trilhas, revoluções, guerras, amores, desamores e tudo o mais. Ou, em palavras mais simples, a música que guiou muitos jovens.
E, creio eu, terão que colocar uma música para a abertura do documentário. Essa música, na minha opinião, só pode ser uma: "Stairway to Heaven", do Led Zeppelin.
Lembro, até hoje, quando aprendi a tocar esta música. Já a adorava, sabia a letra completa e tradução. Mas tocá-la (como todo aprendiz no violão) é indescritível. Acordes simples, mas com uma beleza ímpar.
E, para rever este momento mágico, apenas outro também sensacional. O reencontro dos componentes originais do Led Zeppelin, em 10 de dezembro de 2007, na cidade britânica de Londres.
Bom, os velhinhos ainda "botam pra rolar", né?
Afinal, este sempre foi o espírito do rock n' roll.
Ditadura e reflexos modernos. Mais um mandato?
Nem toda a culpa, pelas mazelas da america latina, podem ser dirigidas aos seus dirigentes. Não podemos esquecer do papel decisivo das grandes potências econômicas, desde o imperialismo colonizador, na manutenção das idiossincrasias regionais e da perpetuação das desigualdades sociais no bloco latino-americano.
Desde o descobrimento, com o maior extermínio, já visto na História, de um grupo social minoritário (no caso, as diversas populações indígenas), passamos por épocas de imposições, atenuadas por períodos de "liberdade". Mas, sempre, com um pé lá atrás, receosos de uma volta ao passado.
A ditadura das décadas de 70/80 foi, conforme apontado por vários especialistas de renome, um dos piores períodos da história moderna do Brasil. Com a força, de forma arbitrária, descontrolada e perversa, os militares e parte da elite brasileira mantiveram, com o suor e sangue de todo o resto da população, um estado de total submissão.
A partir de falsas idolatrias (tricampeonato mundial, milagre econômico), de desvios informativos gritantes (basta ver as origens das emissoras que dominavam a população, sob uma falsa aparência de normalidade em enlatados diários), de muita repressão e de mitigação das liberdades individuais, esse grupo de ditadores dominou, com rédeas curtas, qualquer manifestação de inteligência na época. E, para aqueles que pensavam, vale citar um lema emblemático na época: "Brasil, ame-o ou deixe-o".
Contudo, quanto maior é a repressão, mais gritantes vozes irão aparecer. O falso estado de segurança, propiciado por esse estado policialesco, uma hora teria que ruir. E, nesse ponto, mostramos que somos inquietos. E muito. Há, por incrível que pareça, aqueles que amam o Brasil, não o deixam, mas não se conformam com um estado arbitrário, animalesco e descontrolado, como se vê no seguinte documentário ("Lei n.º 5.536 - A censura da ditadura militar no Brasil") .
E, depois, ainda tem gente que acredita em um terceiro mandato ou, em hipóteses mais delirantes, em uma nova espécie de ditadura, tal qual ocorre na Venezuela, onde o povo é enganado constantemente, iludido por meros plebiscitos, quando não há escolha direta de nada.
No Brasil, felizmente, temos instituições fortes, como o Ministério Público, o Judiciário, as distantes -mas-existentes Sociedades Civis. Basta um incentivo, desde que genuíno, e vamos repudiar qualquer forma de exclusão de nossa liberdade mais pura.
A confiança de alguém, ou um povo, sempre pode se dar apenas unidirecionalmente. Que o diga essa racinha denominada "políticos". Não podemos cochilar, em questão de democracia, nunca. Por isso, tentativas de alongamento de mandato, de diminuição da participação popular, de quebramento de institutos imprescindíveis para a população mais pobre, devem ser repudiadas.
Nossas pretensões imperialistas, digo, as pretensões imperialistas brasileiras na América do Sul não podem suplantar, nunca, a nossa verdadeira feição, consagrada no art. 1º, III, da Constituição da República. Somos um Estado que prima, essencialmente, pela preservação da dignidade da pessoa humana de todos os brasileiros. E apenas em um governo da democracia, com respeito às diferenças, em que se atendam do mais rico ao mais miserável, isso pode ser concretizado.
segunda-feira, 17 de dezembro de 2007
"Entrevistas Fandárdicas" - Nilo Batista
O que mais o impressionou nesses acontecimentos todos?
- O mais espantoso, não para mim, é o papel da imprensa, porque ela ciosamente mantém invisível, calada, toda opinião que possa dissentir desse senso comum - que ela estimula, alavanca, repercute, produz -no sentido de olhar aquilo unicamente a partir da visão infracional, que empobrece um fenômeno tão rico como esse e que aponta apenas para a intensificação das medidas que produziram aquilo. É como se nós tivéssemos um paciente sendo envenenado por arsênico e a resposta fosse mais arsênico.
Para se ter uma idéia, a Vera [Dr.ª Vera Malaguti], que é uma das mais destacadas professoras de criminologia do Rio de Janeiro e do país, deu uma entrevista para um jornal argentino e no dia seguinte nossa vida ficou um inferno, porque às 6:00 tocava o telefone e era a primeira das seis rádios argentinas que iriam repercutir esta entrevista.
Aqui no Brasil nada. Só tem voz quem estiver referendando as interpretações mais delirantes e, de uma forma geral, encaminhando tudo para onde os meios de comunicação, com seu fantástico poder, apontam.
.
Na sua opinião, como isso pode ser explicado?
- Estamos com um processo de encarceramento, que é claramente vinculado à expansão deste capitalismo de barbárie. Só é explicado assim, porque ele começa com a expansão do modelo. Não é um fenômeno só da periferia, mas também dos países centrais, como o USA, que ainda outro dia, era apresentado pela Globo como padrão de segurança.
Tem gente presa em container, no Brasil, em Vitória, Espírito Santo.
- No estado de São Paulo, todo mês entram 700 condenados. Tinha que haver mais duas penitenciárias por mês. Além disso, querem prender usando a mesma mentalidade das prisões em ilhas marítimas do século XIX, que ainda estão no imaginário, como Alcatraz e Ilha Grande - que Brizola implodiu, e eu estava junto, ajudei a apertar o botão (quando me perguntam o que eu fiz como secretário de justiça, eu digo que foi pouca coisa, mas implodi uma prisão). A mesma mentalidade quer tirar a penitenciária do centro do Rio de Janeiro, na Frei Caneca, e jogar para a periferia, porque penitenciária é uma coisa suja.
E existe alguma solução?
- Tudo que eu vejo proposto está errado. Tem que ser exatamente o contrário. É preciso acabar com a idiotice - também um idiotismo jurídico - dos "crimes hediondos", que foi crescendo ao sabor de interesses privados, de dores que são respeitáveis enquanto pessoais, mas quando se transformam em políticas criminais é desastroso.
Metade das pessoas presas, hoje, poderia sair. É um absurdo que um garoto condenado por tráfico de drogas ou associação ao tráfico, que foi preso sem uma arma na mão, tenha que se submeter ao mesmo regime de alguém que estava armado ou cometeu crimes gravíssimos. Isso só é possível com esse fetiche que criaram do traficante, uma coisa "fantasmática", que leva a uma situação constrangedora. Quando a grande rede de controle ideológico e cultural do país mostrou aquela coisa do Falcão, meninos do tráfico, eles diziam o seguinte: "Esses são os meninos explorados pelos traficantes." Não! Aqueles são os traficantes. O que durar mais ali vai conquistar uma posição de destaque nos grupos que se dedicam ao comércio de varejo das drogas ilícitas.
O que o imperialismo tem a ver com isso?
- Junto com o modelo econômico que nos é imposto, vem também uma política criminal. Como essa política criminal não é ingênua perante o capital...
Lavagem de dinheiro é uma coisa importante para o capital especulativo financeiro transnacional, porque quando ele estiver quebrando um país em alguma parte, não vai aparecer na outra ponta um capital que ele desconhece. Em criminologia crítica o nosso interesse é sobre os crimes do dinheiro, em geral, porque dinheiro limpo...
Por sua vez, o imperialismo impõe a criminalização da pobreza, dos imigrantes, dos desempregados...
- A criminalização da imigração agora começa a ganhar contornos dramáticos, quando o Calígula do século XXI quer criminalizar o "ser" imigrante. Ponha Bush criminalizando os imigrantes e Hitler criminalizando os judeus. Qual é a diferença? Qualquer estudante de direito penal, que não seja excepcionalmente retardado, sabe que é proibido criminalizar o "ser", embora na sociedade de classes nós saibamos que é o "ser" que vai definir a seletividade do sistema penal.
Essa coisa da pirataria é a criminalização de uma estratégia de sobrevivência na pobreza. Uma pessoa que, no subúrbio, pega umas bolsas e imita uns motivos da Louis Vuitton. Parece que existe uma coisa entre a Polícia Federal e a família Louis Vuitton, porque é uma espécie de vanguarda da família. Isto é para expandir o capital monopolista. Endurecer com os devedores fiscais é ótimo para as grandes transnacionais, que não têm problemas para pagar seus impostos.
Para o capital brasileiro, para a burguesia nacional, o pessoal que deveria ser um parceiro na construção de um projeto nacional, e ainda pode ser, para eles é um desastre. Entre um grande fabricante internacional que se sustenta em vários mercados e um que está aqui disputando, quem é que vai dever ao fisco? É o brasileiro.
Finalmente, há o controle dos contingentes humanos que foram marginalizados pela destruição de parques industriais inteiros, pela abertura de fronteiras para as mercadorias, mas fechadas para os produtores diretos. Imigrante não pode, mas mercadoria que o imigrante fez pode. Há também o cancelamento dos programas assistenciais públicos, substituídos pela caridade cidadã neoliberal, pela esmola institucional.
.
Como o monopólio dos meios de comunicação age nesta situação?
- A imprensa expõe os policiais e os funcionários do sistema penal, que ficam mais vulneráveis. A Globo estimulou completamente a dureza, "tem que matar e ir para o confronto", o que ocasiona uma chacina como a que houve em São Paulo. Agora eles dizem: "Execução não pode!"
Aos dias de irracionalidade dos presos, seguem-se dias de irracionalidade pública, porque a polícia está sendo lançada ao confronto. Só isso é permitido.
Por que não se pode negociar com as pessoas encarceradas nos presídios, como quer fazer crer o monopólio dos meios de comunicação?
- Essa discussão sobre negociação é ridícula. Por que não se negocia? Quando eu fui secretário de justiça, para entrar guaraná em Bangu I eu tive que despachar. O Desip não resolveu esse problema. Quando eu senti o "grande problema de consciência" que isso estava causando eu pedi o processo e despachei.
Por que preso não pode ver televisão? Eu vi o "bonequinho" da Globo dizendo "eles receberam um sonoro não" [quando pediram a instalação de televisores no presídio para assistir aos jogos da Copa do Mundo de futebol]. Ele estava satisfeito e orgulhoso. Os presos não vão ver a Copa do Mundo? O que é isso? Em que lei está isso?
O fascismo está entrando no Brasil pela questão criminal, não tenho dúvida disso. Nós temos que interromper este processo.
Temos que entender que é lícito os presos se organizarem como grupo social, hoje expressivo. Organizados, é preciso ter um diálogo, sim. Ouvi-los.
Em 1994, haviam 100 mil presos, hoje aproximadamente 370 mil e as previsões do Ministério da Justiça são de 500 mil em 2007. Esse número significa que temos o dobro disso sob algum sistema de vigilância [livramento condicional, prisão albergue, etc]. Essas pessoas não podem se organizar?
Ninguém é, por natureza, criminoso. As pessoas cometem um crime e são responsabilizadas por ele. Criminoso não é classe social nem classe natural, como num certo momento do século XIX se imaginou. Todo homem pode, eventualmente, praticar uma infração e ser responsabilizado por isso. No momento em que ele cumpre a sua pena está tudo certo, zerou.
A política é a do isolamento das lideranças, não é?
- Em qualquer lugar do país, quando aparece uma liderança, você negocia com ela. Basta o fato objetivo da liderança, de se ter um número considerável de pessoas que observam a sua opinião e que seguem os caminhos de reivindicação que você propõe, para imediatamente isso ter uma significação política. As lideranças prisionais são um fenômeno universal desde que se criaram as prisões no capitalismo. Em todos os estudos, descrições e relatórios de prisões (temos mais de duzentos anos disso) a liderança existe. Em algum momento vai se instituir o "xerife" da cela naturalmente. Por vários critérios, é um erro e um preconceito ridículo, achar que é a força que gera a liderança (preconceito próprio dessas oligarquias que animalizam as pessoas). Por que essas lideranças, ao invés de serem objeto de um diálogo, são punidas por serem lideranças?
Isso não tem lógica, a menos que se queira realizar, como política penitenciária, os preconceitos da clientela da Daslu.
Dentro do campo da legalidade demarcada há um conjunto enorme de decisões, encaminhamentos, é possível haver uma interlocução com as lideranças. Por que isso só pode ser imposto? Sociedade escravocrata! Só enxergam a coisa de cima para baixo, vertical. Levaram um susto.
A proposta é a única coisa que eles conhecem: o chicote. O chicote do feitor na charqueada, no engenho...
O que regula a comunicação nos presídios?
- Uma prisão que tem comunicação é invariavelmente muito mais calma do que uma cadeia de isolamento. Uma restrição absoluta à comunicação não está na lei de execução penal. Pode ser aplicada como sanção disciplinar, mas não como medida genérica. Antigamente, na penitenciária Lemos Brito, tinha um orelhão no pátio, que nunca quebrava. Para dois ou três que vão querer arquitetar um crime lá de dentro, tem trezentos que só vão ter notícias da família. Não seria mais inteligente liberar a comunicação e monitorar as ligações suspeitas? Isso me parece mais racional do que esse faz-de-conta, porque de alguma forma a comunicação vai ser conseguida.
Salvo se a opção for produzir doenças mentais através da "surda", é apenas uma crueldade o isolamento completo, isso está se transformando num Estado policial fascista. Preconceitos das oligarquias e seus porta-vozes, e também da burrice deles, porque eles mesmos serão os alvos.
É justo continuar aceitando a propaganda de que essa imensa massa de presos comuns não são elementos pertencentes à sociedade?
- A "esquerda" [refere-se à falsa esquerda] vai jogar a responsabilidade sobre esses compatriotas infelicitados, a partir da situação dramática em que o povo vive desde que as riquezas nacionais começaram a ser vendidas? Não vamos conversar com centenas de milhares de brasileiros, que legitimamente podem se organizar a partir de uma situação dramática, que é essencialmente política?
Enquanto esses ignorantes que opinam, que relatam e que fazem a crônica diária estiverem aí, só vai piorar.
Para os monopólios de comunicação, os presos nunca têm razão. Todo levante é chefiado pelo tráfico e mais nada. Enquanto isso, todo os dias têm levantes. Os presos não são ouvidos,embora façam sinais desesperados.
- É completamente lamentável que todas as pessoas tenham sido mortas, mas houve uma explosão. Ninguém fala dos abusos e crueldades que acontecem nas prisões brasileiras. Não estou justificando um conjunto de depredações, de homicídios, mas estou tentando compreender para que, a partir disso, se possa fazer efetivamente alguma coisa que signifique ir para outra direção. Na linha do confronto, da guerra, que eles tanto apreciam na sua insensibilidade e ignorância, esse episódio é uma coisa que pode voltar a acontecer.
A tendência é haver, além do aproveitamento eleitoral dos episódios, um endurecimento maior da repressão à população?
- Na minha opinião houve alguns dias de cólera, que já foram aproveitados, reciclados para intensificar o discurso e agravar as condições que produziram a hecatombe.
Se voltarem essas leis duras, o que acontecer é responsabilidade direta desses parlamentares, que não procuraram se informar junto à comunidade acadêmica como um todo, não apenas os que sempre aparecem. A opinião da criminologia crítica, que é importante na Argentina, por exemplo, aqui não é.
Historicamente o discurso do medo é sempre usado para a imposição de práticas de controle autoritárias.
sexta-feira, 14 de dezembro de 2007
Ofício n.º 243/2007-SF - "Get tha way fuck'off here, man!"
CCJ aprova uso obrigatório de português por órgão público
Muitos dizem q a sanha legislativa é imensa. Que, na vontade de tudo regular, o legislativo, vez por outra, tenta alterar a própria realidade, coisas que não poderiam ser alteradas, como as leis da física, por exemplo (quem não se lembra do Município que vetou o princípio da gravitação universal??).
Depois do Governador do DF ter demitido o gerundismo, agora vai ser a vez do estrangeirismo perder seu posto em documentos oficiais.
Penso que, agora, não mais poderemos ver expressões como "Fuck off", "rave", "got high" e outras semelhantes em documentos governamentais... se bem que, acho que nunca vi nada disso neles...
Talvez, o que finalmente se acabe, é a tal da nuances, já que o correto é nuanças, ou, quem sabe, com a história de "feed back", "insight", ou "stratégie" (do Cap. Nascimento) e outras expressões da Era de Aquário.
O único problema é que o termo "corrupção" não poderá ser extirpado, já que é uma palavra bem nacional.
Fonte: Migalhas
quinta-feira, 13 de dezembro de 2007
Têm vezes nas quais é melhor ficar calado...
"Na realidade, Deus não expulsou Adão do paraíso por ter cometido o pecado original.
Adão pretendia uma revolução no paraíso, tomando o poder de Deus.
Ele, de fato, fez concurso para Juiz Substituto"
Duas das qualidades que eu mais aprecio, nos seres humanos, são a humildade e a persistência.
Sobre a persistência, acho ela imprescindível para todos. Cansei de ver marmanjos, com todas as possibilidades de ter uma vida boa, quedarem-se inertes frente problemas pífios, enquanto já tive oportunidades de me emocionar ao ver pessoas com graves dificuldades, de todas as espécies, conseguirem um lugar ao sol, de modo digno.
A humildade, por outro lado, revela a beleza da alma da pessoa.
Não digo aquela falsa humildade, buscando um lugar no céu ou, ao menos, um melhor local de emprego. Antes disso.
Digo a humildade daqueles que têm do que se gabar, que são qualificados, que possuem um quê a mais, e que, ao contrário de se venerarem, beijando a si próprios em detrimento dos demais, são ativos, vão utilizar os seus dons para transformar o mundo em algo melhor.
Isso vale em qualquer ponto, desde os que são empregados de empresa de mineração, de dia, e nos finais de semana auxiliam pessoas carentes, até os figurões que mantém, por filantropia e não apenas pelos benefícios previdenciários e tributários, entidades assistenciais.
Porém, uma coisa me deixa indignado. É o fato de haver pessoas que se julgam melhores que outras. Sinceramente, quanta prepotência. Todos temos a mesma composição física débil, que se rompe com o menor impacto, todos temos limitações mentais e sociais enormes, e mesmo assim há aqueles que, por obterem (ou usurparem, digo, serem premiados com) um cargo público, se acham superiores aos demais.
Semanas atrás, fiquei sabendo de uma sentença, na qual uma Juíza, de nome Adriana Sette da Rocha, que labora na Vara da Justiça do Trabalho de Santa Rita (PB), fez declarações estapafúrdias sobre o quão iluminado e soberbo é o trabalho do magistrado, que está acima dos demais. Ela chegou a escrever (e está salvo no Diário Oficial, por incrível que pareça - clique aqui para ler) o seguinte:
"(...) No vigente diploma processual civil, temos normas que atribui ao juiz amplo papel na condução e decisão, dispondo poder o julgador dirigir 'o processo com liberdade para determinar as provas a serem produzidas', 'dar especial valor às regras de experiência comum ou técnica' (art. 852-D) e adotar 'em cada caso a decisão que reputar mais justa e equânime, atendendo aos fins sociais da lei e as exigências do bem comum' (art. 852-I, §1º). Talvez o ponto mais delicado do tema esteja na avaliação da prova, o que envolve os princípios da unidade e persuasão racional e sua relação com o princípio protetivo. O princípio da unidade diz que, embora produzida através de diversos meios, a prova deve ser analisada como um todo e o princípio da persuasão racional relaciona se com a liberdade de convicção do Juiz, mas obriga-o a fundamentar a sua decisão.
A liberdade de decisão e a consciência interior situam o juiz dentro do mundo, em um lugar especial que o converte em um ser absoluto e incomparavelmente superior a qualquer outro ser material. A autonomia de que goza, quanto à formação de seu pensamento e de suas decisões, lhe confere, ademais, uma dignidade especialíssima. Ele é alguém em frente aos demais e em frente à natureza; é, portanto, um sujeito capaz, por si mesmo, de perceber, julgar e resolver acerca de si em relação com tudo o que o rodeia.
Pode chegar à autoformação de sua própria vida e, de modo apreciável, pode influir, por sua conduta, nos acontecimentos que lhe são exteriores. Nenhuma coerção de fora pode alcançar sua interioridade com bastante força para violar esse reduto íntimo e inviolável que reside dentro dele." (excerto retirado do julgado no processo
n.º 01718.2007.027.13.00-6, Vara do Trabalho de Santa Rita-PB, Tribunal Regional
do Trabalho da 13º Região).
Sem meias palavras, que pérola.
A nobre senhora estuda alguns anos de sua vida e se acha melhor que um trabalhador rural, que durante anos cultivou e criou gado, para abastecer uma pequena cidade. Ou que um gari, que tem a nobre missão de deixar nossa cidade limpa. Ou, ainda, que eu e você, que pagamos impostos para que ela tenha o seu subsídio na casa dos R$ 20.000,00.
Na filosofia, é bastante discutida a existência do Absoluto, ou seja, Deus, até porque é de difícil compreensão, para alguns filósofos, a existência de uma entidade perfeita, onipresente, onisciente. A douta magistrada, ao revés, admitiu a existência de Deus e, contrariando todas as teses razoáveis da sociologia, se intitulou como um ser de sapiência única, que pode, em outras palavras, "dar vida a algo" por si só. Que prepotência.
É uma pena que tais opiniões, de forte caráter pessoal, tenham extravasado para os autos de uma sentença, e tenham que ser lidas por, na certa, um pobre trabalhador, pleiteando seus 13º, aviso prévio e que está preocupado com uma justa resolução do processo, pouco se lixando para a grandiosidade da função do magistrado. Não há de ser questionada a sentença, na parte jurídica. Mas a partir do ponto em que parte para convicções pessoais, ela merece todo o repúdio.
Veja que frases de efeitos, como ditas pela Juíza, já estavam em grandes lideres mundiais, como Hitler, Mussolini, Mao Tse Tung, todos com nítido caráter ditatorial, que imprimiam um culto, forçado, a suas imagens e uma suposta superioridade de alguns sobre outros. Sob a falsa aparência de "senhor das leis", a Juíza do Trabalho esqueceu que ela, assim como vários brasileiros, é uma servidora pública e, como tal, deve seu sucesso, apenas, ao bem atendimento ao público.
A imparcialidade no julgamento, essencial para os magistrados, não significa que eles estão acima dos outros homens. Mas, sim, que por possuírem um bom conhecimento jurídico, eles possuem melhor condição de oferecer justiça aos que dela necessitarem.
Após a repercussão de suas palavras, a Juíza retratou-se e pediu desculpas por eventuais ofensas.
"AOS MEUS COLEGAS, AMIGOS E AO PÚBLICO EM GERAL
A propósito de matérias sobre mim publicadas na semana em curso, em vários órgãos da imprensa nacional: confesso que fui infeliz nos exórdios de algumas sentenças proferidas na Vara da Justiça do Trabalho de Santa Rita-PB, da qual sou titular. Neles, repeti conceitos errôneos, despropositados sobre a natureza da magistratura, de que desejo aqui me retratar.
A missão entregue ao juiz é, de fato, sublime. Tanto que o próprio Mestre aconselhou: "não julgueis", como se quisesse advertir que do julgar ninguém seria digno o bastante. No entanto, os homens precisam de Justiça e pedem por Justiça. E assim, a tarefa sublime acaba em mãos humanas, como as minhas, as dos meus pares. E homens, quando julgam homens, não estão livres das limitações de saber e de entendimento, dos defeitos de linguagem e dos vícios de sentimento inerentes à condição humana.
Daí o risco sempre iminente do erro. Este é o drama do julgador (e o presente episódio constitui dentro dele um capítulo pessoal particularmente doloroso). E isso, o que eu decerto teria escrito, num momento de maior felicidade. De coração, peço
desculpas àqueles a quem eu ofendi com minhas palavras. Conforta-me apenas o
fato de que, em nenhuma das matérias do meu conhecimento, tenha sido questionada a lisura das sentenças que dei.Santa Rita-PB, 22 de novembro de 2007.
Adriana Sette da Rocha Raposo"
Fica difícil, após a longa exposição dos dizeres de exaltação da Juíza, saber se as desculpas são, de fato, sinceras. Isso, aliás, apenas a magistrada sentirá, em seu íntimo. Se, de fato, ela possui a humildade que aparece nessa nova mensagem, é uma coisa sem respostas.
Contudo, fica o alerta, esse sim grave, de que a população tomou tais palavras como normais, admitindo que há pessoas, ocupantes de cargos públicos de renome, que possuem essa concepção das coisas. Isso, sim, é preocupante.
No atual estado de nossa política e dos conflitos envolvendo membros do Poder Judiciário, Ministério Público, e até da Polícia, a solução parece descrer, cada vez mais, da hombridade de algumas castas de poder e, em virtude disse, um sentimento geral de indignação e impotência tomam conta. Os ânimos estão exaltados e cada vez mais vozes se juntam à população.
À primeira vista, parece não ser nada demais. Até porque o brasileiro é um povo tranquilo, contrário a guerras e acomodado. Contudo, nem todo dique de contenção suporta todo o volume de um rio por muitos anos, incólume. Frise-se que, apesar de contido, o brasileiro é, acima de tudo, um persistente, que enfrenta as várias angustiantes dificuldades diárias com um sorriso no rosto.
E, por muito menos do que acontece no Brasil atualmente, várias revoluções brotaram por aí.
quarta-feira, 12 de dezembro de 2007
Bush canta U2
Vi no: Charges
terça-feira, 11 de dezembro de 2007
Novo trailler do Lost - 4ª Temporada
segunda-feira, 10 de dezembro de 2007
Qual é a músicaaaaa??? - Kiss from a rose (Seal)
Seja forró, rock, punk, prog-metal, Raul Seixas, axé, e por ai vai.
Eu gosto muito de música, sonoridade é minha alma. E, para compartilhar um pouco disso com vocês, estou colocando mais esse quadro fixo no blog.
A partir de agora, tentarei colocar umas músicas que eu adoro. Algumas bem conhecidas, outras nem tanto. E, ora colocarei a tradução, ora as cifras. A tradução e as cifras serão previamente testadas, para assegurar a qualidade.
Então, chega de papos! A primeira música é "Kiss from a rose", do Seal. Para os que se lembram, ela foi o tema do filme "Batman Forever". Mas, ao contrário do filme, a música não possui defeitos!
Vejam e ouçam a música, leiam as legendas e entenda a letra!
There used to be a greying tower alone on the sea.
Costumava existir uma torre cinza sozinha no mar.
You became the light on the dark side of me.
Você se tornou a luz no meu lado escuro.
Love remained a drug that's the high and not the pill.
O amor me lembrou uma droga, me eleva o bastante para curar
But did you know, That when it snows, My eyes become large and
Mas você sabia, que quando neva, os meus olhos se tornam maiores,
and the light that you shine can be seen.
e a luz q vc emite pode ser vista...
Refrão
Baby, I compare you to a kiss from a rose on the grave.
Querida, Eu comparo você ao beijo de uma rosa na sepultura
Ooh, The more I get of you, Stranger it feels, yeah.
Quanto mais eu tenho você...Mais estranho parece
And now that your rose is in bloom.
E agora que a sua rosa desabrochou
A light hits the gloom on the grave.
A luz acerta a escuridão na sepultura
Fim do Refrão
There is so much a man can tell you, So much he can say.
Existe tanta coisa que um homem pode dizer a você, tanto que ele pode dizer
You remain, My power, my pleasure, my pain
Você me lembra, meu poder, meu prazer, minha dor...
Baby, To me you're like a growing addiction that I can't deny.
Querida!!! Para mim você é como um velho vício que eu não posso negar...
Won't you tell me is that healthy, baby?
Você não me dirá se isso eh saudavel, querida?
But did you know, That when it snows, My eyes become large
Mas você sabia, que quando neva os meus olhos se tornam maiores,
and the light that you shine can be seen.
e a luz que voce emite pode ser vista...
Refrão
I've been kissed by a rose on the grave,
Eu tenho sido beijado por uma rosa sobre a
sepultura.
I've been kissed by a rose
Eu tenho sido beijado por uma
rosa
I've been kissed by a rose on the grave,
Eu tenho sido beijado por uma rosa (na sepultura).
...And if I should fall along the way
..(Eu deveria cair, deixar tudo isso ir embora)
I've been kissed by a rose on the grave...
Tenho sido beijado por uma rosa na sepultura.
There is so much a man can tell you, So much he can say.
Existe tanta coisa que um homem pode dizer a você, tanto que ele pode dizer
You remain my power, my pleasure, my pain.
Você me lembra, Meu poder, meu prazer, minha dor.
To me you're like a growing addiction that I can't deny, yeah
Para mim você é como um velho vício que eu não posso negar...
Won't you tell me is that healthy, baby.
Você não me dirá se isso é saudavel, querida?
But did you know, That when it snows, My eyes become large
Mas você sabia, que quando neva, Meus olhos se tornam maiores e,
and the light that you shine can be seen.
e a luz que voce emite pode ser vista...
Refrão
Em tempos de esteróides anabolizantes...
Não entendeu? Clique aqui.
Vi no Estudando o Direito
sexta-feira, 7 de dezembro de 2007
Relacionamentos
Dizem que as mulheres reclamam muito. E dizem que os homens conseguem se safar bem de várias situações, sempre com a malandragem e jogos de artimanhas.
Exceptuando os lugares comuns, o video abaixo, propaganda de uma empresa de telecomunicação, mostra uma inusitada situação. O desfecho, porém, pode ser muito familiar pra muita gente...
Tosqueiras na Estrada
Eu, meu brother Japa-boy e sua namorada.
Gol 1.0 tunado. Tunado com um rádio toca-fitas e um adesivo do lado de fora.
Após um casamento irado de uma prima minha, muita birita, muita ressaca e depois de passar um pouco mal no dia anterior.
Na nossa frente, um caminhoneiro com uma veia artística. Pra falar a verdade, não era apenas uma veia. Devia ser a "aorta artística" dele, expressando, com todas as letras, seus sentimentos.
Não pudemos perder a oportunidade de eternizar o momento.
E agora, vamos à dicção do, diga-se de passagem, "belíssimo" poema:
"Nen as flôres tem a mesma sórte, umas infeita a vida outra infeita a morte".
Alguém quer tentar corrigir?
quinta-feira, 6 de dezembro de 2007
Mudanças e atitudes
quarta-feira, 5 de dezembro de 2007
Questão de Gosto
Cirurgia para aumentar os olhos vira mania entre as chinesas
domingo, 2 de dezembro de 2007
Variantes da Criminalidade e o Brasileirão
Mas nem por isso todas as pessoas em São Paulo estão atemorizadas, já que ainda há motivos pra pessoas alegres continuarem alegres...
É, e assim continua a vida no país do futebol...
sábado, 1 de dezembro de 2007
Fluminense e Barcelona - o Jogo do Século
Esse vídeo é fantástico.
Nada contra os torcedores fluminenses (mais conhecidos como pó-de-arroz).
Mas que é bom gozar deles, há, isso é! E justmente isso que esse vídeo faz. Piadas sensacionais ("Laranjeiras... estádio do Fluminense, estádio de machão"), conjugada com o imagens do Winning Eleven, são uma boa pedida.
Veja e ria.
quinta-feira, 29 de novembro de 2007
Resposta muito sincera
O advogado comparece para libertá-lo, e pergunta o que havia acontecido.
O cliente, preso, começa a explicar:
- Bem, eu estava passando na rua e de repente, vi um monte de gente correndo. Estavam socorrendo uma prostituta, que acabava de dar a luz a um lindo menino. Solidário, comprei um pacote de fraldas para presentear a prostitua.
Então, um PM, negão com 2 metros de largura, se aproximou e vendo o pacote de fraldas nas minhas mãos, e perguntou:
- Pra onde vai isso?
E eu respondi:
- Vai pra puta que pariu........,depois disso não lembro de mais nada........
Acordei aqui ......Por gentileza,.....que dia é hoje, onde estou, quem sou eu...........
quarta-feira, 28 de novembro de 2007
O banho das mulheres e o banho dos homens
Existem algumas diferenças entre o banho das mulheres e o banho dos homens. Tentamos registrar abaixo, passo a passo como é realizado esse ato de higiene nos diferentes sexos da raça humana.
O BANHO DAS MULHERES
1.Tira a roupa e coloca no cesto de roupa suja, separando as roupas por tonalidade das cores.
2. Vai para o banheiro de roupão.
3. Se cruza com o marido no caminho, cobre o corpo e sai correndo para o banheiro.
4. Para diante do espelho e analisa o corpo.
5. Força a barriga para fora para poder se queixar que esta mais gorda do que realmente esta.
6. De costas, empina a bunda para verificar a celulite.
7. Antes de entrar no boxe, organiza a toalha para o rosto, a toalha para os braços e pernas, a das costas, a de entre os dedos dos pés, etc.
8. Lava o cabelo com xampu de abacate/mel com 83 vitaminas.
9. enxagua longamente.
10. Repete o processo de lavar o cabelo com o xampu de 83 vitaminas.
11. enxagua longamente de novo.
12. Enche o cabelo com condicionador de aveia e própolis com 71 vitaminas e deixa por 15 minutos.
13. Lava o rosto com sabonete de calendula por 10 minutos até que o rosto fique vermelho.
14. Lava o resto do corpo com sabonete de alfazema e leite de cabra para o corpo.
15. Tira o condicionador do cabelo.
16. Este processo leva 10 minutos. Ela deve estar segura que todo o condicionador foi retirado.
17. Depila as axilas, pernas e virilha.
18. Desliga a ducha. Escorre toda aguá dentro da ducha.
19. Sai da ducha e se seca com uma toalha do tamanho da África Meridional.
20. Enrola uma toalha super absorvente na cabeça.
21. Revisa mais uma vez o corpo em busca de detalhes.
22. Retorna ao quarto com o roupão e um preparado cremoso de rosa-mosqueta com erva-doce espalhado no rosto.
23. Se encontra o marido, se cobre mais ainda e corre para o quarto.
24. Uma hora e quarenta minutos depois, esta vestida e pronta.
O BANHO DOS HOMENS
1. Sentado na cama, vai tirando toda a roupa, arrotando, peidando e jogando tudo no piso em frente.
2. Cheira as meias e a cueca, para depois joga-las sobre o montinho formado.
3. Vai pelado até o banheiro.
4. Se encontra a esposa no caminho, balança o pinto imitando um ventilador.
5. Para defronte ao espelho para ver o físico.
6. Encolhe a barriga.
7. Faz pose de halterofilista.
8. Checa o tamanho do pinto.
9. Por fim, coça o saco.
10. Entra na ducha.
11. Não se preocupa com toalhas. Se não tiver por ali uma de banho, vai se secar com a de rosto mesmo.
12. Lava o rosto com qualquer coisa que faça espuma.
13. Se mata de rir com o eco que faz dentro do boxe quando peida.
15. No banho, deixa pentelhos no sabonete.
16. Lava o cabelo com qualquer xampu.
17. Não usa condicionador.
18. Faz um penteado moicano coma espuma no cabelo.
19. Sai da ducha para ver no espelho como ficou seu penteado moicano.
20. Morre de rir.
21. Mija dentro do boxe.
22. Faz toda a vizinhança ouvir quando assoa o nariz dentro do boxe.
23. Tira o xampu e sai imediatamente da ducha.
24. Não se dá conta de que todo o banheiro esta molhado pois, tomou banho com o boxe aberto.
25. Quase seco, para outra vez diante do espelho.
26. Contrai os músculos e revisa o tamanho do pinto.
27. coça o saco.
28. Sai do banheiro e deixa a luz acesa.
29. Deixa pegadas molhadas com espuma de sabão.
30. Volta para o quarto.
31. Se encontra a esposa no caminho, volta a balançar o pinto, imitando ventilador.
32. Dá um tapa na bunda da esposa.
33. Chuta as roupas que estão no piso do quarto para um canto.
34. Quatro minutos depois esta vestido, pronto e perguntando se a esposa ainda vai demorar muito.
Trechos Espetaculares de Filmes Sensacionais - "Cidade dos Sonhos"
O artista do Tocantis - Maicon Nai
Pra começar bem os posts de retorno, trago o artista mais consagrado do Tocantins (ao menos, entre os blogueiros).
É Maicon Nai.
O porquê do nome? O porquê dos elogios?
Bom, veja o vídeo e diga se o Maicon Nai nao tem talento.
Como diria Raul Gil, percussão, afinação, ritmo e dança é pros fracos.
Semana corrida
Vou ver se posto algo ainda amanhã... mas hoje, nao vai dar!
Espero q você volte amanhã, pois tenho preparado algo legal! (Só espero dar tempo pra postar).
quinta-feira, 22 de novembro de 2007
Hi, I'm a Marvel... and I'm a DC!
A música de fundo, a trama, a comédia. Sensacional essa montagem.
Pra se situar:
- Marvel e DC são as maiores (ou eram) editoras de quadrinhos dos Estados Unidos.
- A Marvel Comics é a editora que publica histórias em quadrinhos de super-heróis como Homem-Aranha, X-Men, Capitão América, Vingadores, Hulk, Homem de Ferro, Demolidor, Justiceiro. Sempre fui muito fã da Marvel, até porque comecei a colecionar quadrinhos (na época que colecionava, aliás) por causa do Wolverine, publicado aqui no Brasil há tempos... boa época de Editora Abril, década de noventa, ainda.
Vamos à diversão!!!
Episódio 2
Episódio 3
quarta-feira, 21 de novembro de 2007
Boliche O'rama!
Dizem que é feio rir da desgraça alheia.
Entao, depois de ver o espertao fazendo uma parada tosca ao extremo, não riam da pobre criancinha.
Coisa feia, hein!
Boa na direção
Bom, acho que só assim pra explicar essa dificuldade.
Se duvida, basta clicar aqui.
Complicado, hein... tsc tsc
Enganação das Financiadoras de Veículos
terça-feira, 20 de novembro de 2007
Férias onde?
Opção A
Sou solteiro, portanto, deveria ir pra balada forte, nao? Pois eh, essa resposta nao é tão simples. Se fosse alguns anos atrás, com certeza a resposta seria sim. Mas, além de ter mudado muito, há outras implicações em assumir uma festa de fim de ano sem compromisso (a começar pelas pessoas que acham que podem ter algum compromisso comigo... coisa complicada, hein:!?!).
Nessa primeira opção, a balada forte poderia ser: (a) Arraial D'ajuda, em Salvador. Vários shows, dois com o Asa, e a certeza de muita cerva, birita, pegação, e o de sempre em música baiana; (b) Fortaleza. Mais birita, mais cerva, mais pegação e música baiana, ao som do Chiclete. Bom, o que não faltam são opções para se encher a cara e achar que todas as meninas são bonitas (ainda que algumas sejam e outras, evidentemente, não).
Bom, um solteiro que se preza não colocaria a próxima opção... mas quem disse q eu sou um solteiro que se preza:?
Opção B
Como próxima possível viagem, fica a opção por algum lugar mais calmo, sem tanta balada, pra relaxar, curtir a vida, descansar e voltar renovado. Eh, mas isso é pra quem tem, nomínimo, uns oitenta anos. Bom, ao menos cinquenta. Vamos pra próxima opção.
Opção C
Há, sempre, Caldas Novas. É, isso nem pode ser classificado como opção, pois é um mal irremediável, o final nao esperado, mas ultimado. É, simplesmente, o destino daqueles que não conseguirem nada melhor.
Opção D
Passar com a família. É uma ótima escolha. Seria perfeita se eu não tivesse o empecilho da opção A, ou seja, se eu estivesse namorando. Como bom solteiro, passar com a família se resume ao Nata. Ano novo deve ser na farra.
Bom, essas são algumas opções que me passaram na cabeça. E tu, tem algo a acrescentar e me ajudar nessa difícil tarefa de decidir onde passar o reveillon?
quinta-feira, 15 de novembro de 2007
Street Fighter Review - Luta de Hondas
Parece que o nível dos campeonatos japoneses aumentou consideravelmente.
Imagine se realmente acontecessem lutas assim. Que irado seria!
Fonte: Chongas
Trapalhões, no estilo " Ne Me Quitte Pas"
Uma época em que o Didi Mocó Nazaré Sonrisal Mufumbu conseguia ser engraçado sem apelar, apenas com irreverência.
A tradução perfeita de uma música francesa bem conhecido por "nosotros".
Postagens, layout, imagens, linguagem html... resumindo, dor d cabeça
quarta-feira, 14 de novembro de 2007
Vim ver um filme caliente, mas acabei vendo sessão da tarde... ah, não!!!
Espectador processa censores chineses por cortes em filme
segunda-feira, 12 de novembro de 2007
"Entrevistas Fandárdicas" - Caco Barcellos
Caco Barcellos
Cláudio Barcelos de Barcelos, nacionalmente conhecido como Caco Barcellos, é um dos jornalistas mais respeitados no Brasil. E não é para menos. Ele é o que se pode chamar de grande investigador, sempre perquirindo todas as nuanças envolvidas em uma matéria, seja ela futebolística, seja a transmissão de uma guerra ao vivo.
Tive a oportunidade, alguns anos atrás, de ler o seu ótimo livro "Rota 66 - A história da polícia que mata", sobre as Rondas Ostensivas Tobias Aguiar, uma espécie de Bope da Polícia de São Paulo. As críticas e dados constantes no livro são impressionantes. E, o que fica gravado, é a boa condução dada pela narrativa de Barcellos.
Posteriormente, também li o livro "Abusado: o dono do Morro Dona Marta", que seria uma biografia do traficante Marcinho VP, lider do Morro Dona Marta, no Rio de Janeiro. Com maestria, Barcellos passava da crítica paulista para a carioca, sem perder a objetividade.
O trecho abaixo é uma entrevista publicada na Revista Vip e, nela, Barcellos responde algumas questões voltadas para o filme "Tropa de Elite", violência nas grandes cidadas e políticas de segurança.
Talk Show com Caco Barcellos
AOS 57 ANOS, ele é autor de Rota 66, que narra a ação da PM de São Paulo na matança de civis entre 1970 e 1992, e Abusado, que mostra a formação de quadrilha num morro carioca. No país que só fala de Tropa de Elite, o jornalista Caco Barcellos conta sua experiência de décadas com a (falta de) segurança públicas.
VOCÊ ASSISTIU A TROPA DE ELITE?
Ainda não consegui ver inteiro. Mas vi uns pedaços e estou acompanhando a repercussão.
E ESTÁ ACHANDO O QUÊ?
Acho interessante que as pessoas estejam falando sobre isso. Houve um tempo em que o país não discutia mais sobre segurança pública. Acho interessante que todo mundo tenha uma opinião a respeito disso. Mas a minha preocupação é no sentido de estarem enxergando o personagem central (Capitão Nascimento, interpretado por Wagner Moura) como um herói. E também me preocupo com o fato de ninguém ter discutido ainda as mortes provocadas pelo Bope (Batalhão de Operações da Polícia Especial do Rio de Janeiro). Muito está se falando sobre os métodos de atuação da polícia, sobre as torturas, o que é gravíssimo. Mas ninguém fala o essencial, que é a matança provocada pela polícia nessa área pobre da cidade. Como é o Bope quando atua no Leblon, em Ipanema? Usam aquele saco plástico na cabeça de alguém? Você conhece algum rico que foi morto pelo Bope?
NÃO, NUNCA OUVI FALAR.
Pois é. Em 30 anos de jornalismo, eu também nunca ouvi uma história assim. Nunca ouvi uma história sobre algum rico criminoso que tivesse sido morto por essa unidade especial da polícia. Se omitirmos esse dado, a discussão não é honesta. Veja que Tropa de Elite é um filme de ficção, o diretor tem toda a liberdade para tratar do que quiser na obra dele. Não quero que pareça que estou fazendo uma crítica ao filme. Mas é triste saber que a sociedade está escolhendo um matador para herói.
E O QUE ESTÁ ACONTECENDO COM ESSA SOCIEDADE?
Isso é muito antigo. A verdade é que as autoridades nunca utilizaram no Brasil o que há de mais inteligente e democrático na política de segurança pública. Muito se criticam os ireitos humanos, as ONGs, mas nunca nenhuma das idéias, das propostas das pessoas que querem que as pessoas sejam respeitadas independentemente de sua condição econômica foram aplicadas. Desde o Brasil colônia, a polícia está aí para defender os interesses dos mais endinheirados. Desde sempre a sociedade legitimou ações brutais contra aqueles desprovidos de poder, seja econômico, seja político, aqueles desprovidos de cidadania. Se a brutalidade fosse interessante, a Rota já teria transformado São Paulo em um paraíso.
O QUE MUDOU ENTRE ROTA 66 E TROPA DE ELITE?
Muita coisa. A Rota fez escola, o Bope. Mas tem anos que a polícia de São Paulo mata muito menos. Eram 1 500 pessoas em 1992, quando lancei o livro. Esse número baixou para 300. Mas a criminalidade de São Paulo não se alterou. Na verdade, a única coisa que mudou foi a redução no número de homicídios. É óbvio que, quando a polícia mata menos, a sociedade fica menos violenta. Em São Paulo, mais de 10% dos crimes de homicídio são praticados pela polícia. No Rio, esse número é mais alto, mais de 20%. Bastaria uma ação pública eficaz para que houvesse a redução do crime mais grave, que é o crime de morte.
EXISTE DIFERENÇA ENTRE AS POLÍCIAS MILITARES DE SÃO PAULO E DO RIO?
Nenhuma. Por que, por exemplo, a Polícia Federal, que é bem treinada, bem remunerada e trabalha com inteligência, não precisa provocar sequer um arranhão em uma pessoa? Elas têm seus direitos respeitados. É o mesmo país, a mesma realidade e essa polícia é eficaz. A brutalidade é incoerente. Mas investigação dá trabalho...
O QUE ACONTECEU COM VOCÊ DEPOIS DA PUBLICAÇÃO DE ROTA 66?
Essa questão... Eu não quero falar disso mais. Sofri muito com isso e não quero falar de ameaças. Fui muito perseguido na Justiça. Foram seis processos contra mim, fui absolvido em todos. Não quero mais falar porque essa questão não significa muito.
VOCÊ FREQÜENTOU DURANTE MUITO TEMPO AS FAVELAS DO RIO PARA ESCREVER ABUSADO. COMO A COMUNIDADE VÊ A POLÍCIA MILITAR?
De forma geral, a Polícia Militar do Rio de Janeiro representa o autoritarismo sem autoridade. As pessoas não têm seus direitos mínimos respeitados nas ações dos policiais nos morros. A violência está dos dois lados na favela, claro: na polícia e no tráfico. Essa história é uma loucura. Um tiro de fuzil é capaz de atravessar sete barracos de alvenaria. E atrás de traficante pode ter uma criança de 5 anos, uma senhora de 80. Mas para as autoridades quem mora no morro é bandido. E é evidente que não é assim, a maioria é formada por trabalhadores. E são todos bem informados. A sociedade não é partida como se diz. É partida só para os bacanas.
COMO ASSIM?
Quem é pobre e mora no morro tem duas vias. Ele desce para trabalhar. A gente que não sobe lá nunca para ver o que acontece, como deveríamos fazer. Conversei muito com os traficantes: quase todos têm a mãe empregada doméstica, o pai porteiro. Eles conhecem bem a vida na zona sul. No trabalho deles, dentro da casa dos bacanas, eles nunca viram a polícia agir da mesma forma. Um médico quando não emite nota fiscal numa consulta está roubando não só de uma pessoa, está roubando de todo mundo. É um crime gravíssimo. Por que o Bope não invade o consultório para ouvir uma confissão do médico que está sonegando? Fica esta pergunta: “Por que é legítimo agir com brutalidade em uma parte da cidade, não por coincidência onde estão os mais pobres, e não agir da mesma forma onde estão os ricos”?
QUANTO TEMPO VOCÊ FICOU NO MORRO SANTA MARTA PARA AS PESQUISAS DE ABUSADO?
Foram cinco anos de pesquisa. Claro que não em tempo corrido, por causa do meu trabalho. Se eu tivesse ficado lá em tempo integral, o tempo seria bem menor.E COMO FOI SUA RELAÇÃO COM A COMUNIDADE E COM OS TRAFICANTES?Foi tranqüila, como sempre é. A gente sobe o morro para fazer nosso dever, que é a cobertura dos fatos. Esse tempo foi bacana, intenso, parte da comunidade adora conversar com a imprensa – infelizmente a imprensa sobe muito pouco lá. Foi uma das reportagens em que eu mais aprendi coisas. Embora eu freqüente morros há muito tempo, não imaginava que o buraco era tão embaixo. Tinha gente contando sobre o cotidiano e sobre os crimes que cometeram. Me falaram coisas que nunca imaginei ouvir.
A COMUNIDADE TEMIA O BOPE?
Naquela época, o Bope tinha uma política de não matar. No período todo em que estive lá, os policiais do Bope nunca mataram ninguém. A polícia estava sob as ordens de Luiz Eduardo Soares (coordenador de Segurança, Justiça e Cidadania do Estado do Rio de Janeiro entre janeiro de 1999 e março de 2000). A política era de se respeitar no morro da mesma forma como se respeitava em qualquer outro lugar. O Bope estava atuando de forma eficaz, e o tráfico, na época, estava começando a falir. Houve uma ocupação pacífica e interessante no morro, pela polícia nessa época. Eu mesmo fui detido para averiguação e levado ao Bope para prestar esclarecimentos.
NINGUÉM ENFIOU PLÁSTICO NA SUA CABEÇA?
Não, naquela época eles não faziam isso.
A COMUNIDADE TEME MAIS A POLÍCIA DO QUE OS TRAFICANTES?
O que eles se queixam muito é da morte de inocentes, da criança de 9 anos, do jovem, gente potencialmente não envolvida com o tráfico. Digo potencialmente porque as ações não são feitas com pesquisa. É aleatório. “Eu acho que é aquele ali.” Agora, acreditar que uma criança de 5 anos está envolvida com isso? Eu prefiro não. Prefiro acreditar que as pessoas são inocentes até que se prove o contrário.
QUAL SUA POSIÇÃO NA QUESTÃO DA LEGALIZAÇÃO DAS DROGAS?
Não tenho opinião. Eu sou a favor de que as pessoas discutam isso. O quadro como está é muito ruim, e não discutir o problema é defendê-lo, é desejar a permanência dessa situação. Isso tem de ser discutido sem hipocrisia. Pessoas de todas as camadas sociais são usuárias de drogas, as ilegais e as legais. Há drogas legais que causam mais danos que as ilegais. É uma mudança complexa, que envolve questões bilaterais. Nossa discussão tinha de começar pela cachaça. É uma droga legal. E mata.
UMA DAS CENAS DE TROPA DE ELITE MOSTRA O CAPITÃO NASCIMENTO ESFREGANDO O ROSTO DE UM RAPAZ NO CADÁVER QUE ELES HAVIAM ACABADO DE MATAR. E DIZENDO QUE O CULPADO POR AQUILO ERA O RAPAZ, O MACONHEIRO.?
O culpado pela morte é quem mata. Parece soldado americano falando no Iraque: “Te mato porque quero seu petróleo, você é culpado por sua morte”.
POR FALAR EM MORTE, TEVE QUEM ACUSASSE ABUSADO PELA MORTE DE MARCINHO VP, QUE FALASSE QUE ELE FOI MORTO PORQUE DISSE MUITO. COMO VOCÊ REAGIU A ISSO?
Não quero nem comentar o que falaram. Como é possível alguém saber se o livro foi responsável se, passados cinco anos, a polícia não esclareceu o crime? Ninguém sabe o que aconteceu. Só que ele foi morto dentro da cadeia, e que foi um companheiro. O resto? Só Deus.
E COMO VOCÊ SE SENTIU COM A MORTE DELE?
Senti com tristeza. Sou uma pessoa que detesta ação de matador, crime de morte, e acho que meu trabalho mostra isso.
VOCÊ JÁ FOI REFÉM DE SANDINISTAS, FOI DADO COMO DESAPARECIDO EM UMA SELVA BOLIVIANA, FOI AMEAÇADO DEPOIS DE ESCREVER LIVROS. EM ALGUMA SITUAÇÃO VOCÊ PENSOU REALMENTE: “AGORA DANOU-SE”?
Teve uma situação na Nicarágua, durante a guerra (Caco cobriu a vitória dos sandinistas em 1979). Eu estava sozinho, perto de franco-atiradores. Para eles, o alvo era qualquer um. O cara me localizou da torre de uma igreja. Foi um horror aquilo ali, eu me arrastando pelo chão, fugindo das balas. Não sabia nem de onde vinham os tiros. Era curioso. Eles atiram sem nenhum motivo, nem tinham idéia de quem eu era, se eu era um guerrilheiro, podia ser também um franco-atirador sandinista. Foi muito estúpido. Mas guerra é assim.
VOCÊ DISSE EM UMA ENTREVISTA QUE NÃO REAGE MUITO BEM ÀS CRÍTICAS. VOCÊ SE COBRA MUITO?
Eu respeito muito as críticas. Mas dou um peso que não deveria dar. Se criticarem meu trabalho, eu mudo. Se criticarem um texto, mudo também. Uma matéria, a mesma coisa. Acho que, se alguém em primeira mão está criticando meu estilo, imagine quem está lá no fim do processo, o consumidor final? Acho que eu aceito bem demais as críticas. E isso me faz mal (risos).
E FOI ASSIM COM O FUTEBOL? PORQUE VOCÊ QUERIA SER JOGADOR PROFISSIONAL.
Não, não, isso tem mais a ver com violência. Lá no Sul, de onde sou, tem gente que é defensora do futebolviolência e gente que é do futebol-arte. Eu sou da segunda turma. Aí, já viu. Pau nele... Saco plástico na cabeça dele (risos).
AGORA VOCÊ TRABALHA COM UMA TURMA NOVA NO JORNALISMO. COMO É ESSA EXPERIÊNCIA?
É um pessoal que, embora em começo de carreira, está revelando uma paixão muito grande pela reportagem. Eu sempre achei que as histórias ficam muito mais atraentes quando seguem o caminho da reportagem. É legal oferecer para o telespectador as ações como provas de que as coisas que estamos falando são verdadeiras. A reportagem oferece a possibilidade de acompanhar as histórias, ouvir todos os lados.
VOCÊ JÁ REVIROU O LIXO DE ALGUMAS PESSOAS EM UMA REPORTAGEM INVESTIGATIVA PARA SABER MAIS SOBRE ELAS, SE VOCÊ REVIRASSE O SEU LIXO, O QUE PENSARIA DE VOCÊ MESMO?
Que aquilo era de uma pessoa muito obsessiva, autocrítica ao extremo. Sou um porre comigo mesmo.
E COMO SABER ISSO NO LIXO?
Quando eu encontrasse uma frase de seis palavras escrita de 56 formas diferentes (risos).
Fonte: Blog do Anderson