quinta-feira, 15 de novembro de 2007

Postagens, layout, imagens, linguagem html... resumindo, dor d cabeça


E agora, José? C, C/C ou ASP?




Acho que, à medida que vamos ficando mais velhos, mais burros ficamos. Só pode ser isso. A minha velhice, agora que já alcancei 1/4 de século, é estampada. As evidências são incontornáveis. Ora, tenho q fazer barba todo dia!


Porém, se fossem só as alterações físicas, não teria tantos problemas. Vejam só que absurdo. Alguns anos atrás, estava eu cursando o 3º semestre da faculdade de Direito e tinha tempo para, concomitantemente, estudar, fazer dois estágios (no Ministério da Previdência Social e no Itamaraty), administrar um site na internet, gerenciar um maining list da turma e, ainda, farrear.


Naquela época, e olha que não tem nem 5 (cinco) anos, eu conseguia alterar as configurações da página com extrema facilidade, quase que manualmente, além de ter montado um endereço eletrônico também para a minha turma, com armazenagem de materiais e outras informações necessárias pro curso. Blog, nessa época, era coisa inexistente.


Contudo, embora o meu site ia indo de vento e poupa (com muitas visitas diárias), o Yahoo, de uma hora pra outra, resolveu fechá-lo. Apesar de jurista, e sabendo da ilegalidade do ato discricionário dessa empresa, que nem me contactou (!!!), deixei pra lá e resolvi continuar com a minha vida de estudante de Direito.


Hoje, já (de)formado pela faculdade e com emprego certo, não consigo mais mexer em html e coisas básicas, como edição de imagens e textos. Sinto-me, literalmente, como o Burro do Shrek, com a diferença que, além de não possuir tantos pelos, eu sei que sou um asno. Está até dando vontade de fazer "ploc" e perguntar quando o fim do texto chegará.


Agora, que tenho tempo pra novamente administrar um site, postando informações (in)úteis e alguns comentários sobre direito, criminalidade e questões importantes tratadas com descaso/desconhecimento pela mídia informativa, não consigo mais, sequer, editar uma imagem simples!!!


Acho que esse é o grande paradoxo da vida. Quando não temos tempo, nos viramos, queimamos neurônios e damos um jeito pra fazer tudo. Quando temos tempo, os neurônios bons que tínhamos já se foram, e aí não resta muita coisa a fazer.

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